As palestras sobre diversidade e inclusão são as ferramentas mais indicadas para conscientizar sobre empatia e igualdade. Em geral, são palestras realizadas em períodos de celebração às temáticas envolvidas — ou até mesmo durante uma SIPAT. Existe uma infinidade de temas para abordar durante eventos que abordam a diversidade e/ou a inclusão.
A diversidade está diretamente relacionada à pluralidade, isto é, tudo o que faz com que cada indivíduo seja único. De modo geral, é o que caracteriza as pessoas como indivíduos dentro de uma sociedade — ou, nesse caso, dentro da sua empresa. Podem ser características físicas, gostos pessoais, detalhes de sua personalidade, entre outros.
Dito isso, existe um fator que relaciona estes dois aspectos: a empatia. Uma palestra sobre diversidade e inclusão pode ser o ponto chave para despertá-la nas organizações. Quando planejado com a estratégia correta, um evento interno — independente da complexidade e orçamento disponível — pode ser a mola propulsora para a disseminação dessas pautas tão importantes e também para a renovação da cultura organizacional, com muito mais respeito, diálogo e igualdade
Embora sejam as ferramentas mais indicadas para a conscientização sobre a empatia e a igualdade, as palestras sobre diversidade e inclusão vão muito além disso.
Ações com essa temática oportunizam novas visões. Assim, ajudam a transformar o mindset de lideranças e colaboradores de diferentes setores. Além disso, são um passo muito importante tanto para a implementação quanto para a afirmação de uma cultura inclusiva.
Rita se utiliza de conceitos e estudos das áreas de psicologia social, linguagem e sociologia para explicar o significado do termo, seu processo histórico, o impacto desse mecanismo de exclusão em populações minorizadas. Ela propõe também reflexões sobre a necessidade de desconstrução e esforços ativos de inclusão em todos os meios, além de apresentar proposições para a inversão dessa lógica e transformação da realidade.
Rita traz nesse debate o significado da sigla LGBTQIA+ de maneira simplificada, trazendo o seu caminho histórico dentro da sociedade. Ela comenta que a comunidade ainda está aberta e a sigla nunca deve ser fechada pois o gênero e a sexualidade são de um espectro infinito e aberto.
A Pequena Lo explica o que é capacitismo e fala sobre algumas situações que ela mesma vivenciou. Lorrane Silva, mais conhecida como Pequena Lo, é uma humorista mineira de 24 anos formada em psicologia. Ela é ativista pelos direitos das pessoas com deficiência. Lorrane usa o humor para mostrar as diferentes situações que passa no seu cotidiano. Começou a criar conteúdo digital no ano 2015 e rápidamente se tornou referência nas redes sociais no Brasil.
A diversidade e inclusão é a principal chave para inovação. Filipe mostra dados e fatos que comprovam o poder transformador de um ambiente diverso, ressaltando a importância de não criarmos não-lugares.
Rita se utiliza de conceitos e estudos das áreas de psicologia social, linguagem e sociologia para explicar o significado do termo, seu processo histórico, o impacto desse mecanismo de exclusão em populações minorizadas. Ela propõe também reflexões sobre a necessidade de desconstrução e esforços ativos de inclusão em todos os meios, além de apresentar proposições para a inversão dessa lógica e transformação da realidade.
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